Muito já se vem especulando há algum tempo. Além de opiniões e achismos vazios, há pesquisas que vem sendo apresentadas trazendo algumas perspectivas diante de um cenário bastante conturbado e isto independe das questões político-partidárias.
Quando falamos de comportamentos, falamos de uma forma bastante generalizada sobre o que é ser humano e isto, claro, fala muito sobre a percepção de si e do outro. Muito comum estas abordagens em psicologia aplicadas ao marketing e, obviamente, também ao #branding.
Ontem foram apresentadas algumas informações pela agência Ana Couto bastante interessantes sobre o Branding Brasil e um dos pontos que me parecem mais importantes é a questão do resgate da brasilidade. Um grande exemplo disso, como já comentei aqui, é a volta do uso da camisa verde e amarelo desassociada de questões políticas. A velha e grande paixão pelo futebol, a torcida pela seleção brasileira unindo a população novamente nesta alegria de Copa do Mundo. Mas esta questão vai muito além disto.
Este resgate tem a ver com a imagem que o brasileiro faz de si, do povo, da nação. Este seria um espectro do Branding Brasil. Algumas estatísticas levantadas desta identificação do brasileiro sobre si:
59% festeiro
58% alegre
55% acolhedor
55% criativo
54% forte
54% trabalhador
Mas também foram identificados pontos negativos:
36% aproveitador
34% malandro
33% oportunista
Mas afinal, o que constrói a imagem de uma nação? Podemos trazer desta esfera macro para uma esfera menor, como uma empresa, por exemplo. Quando construímos o branding de uma empresa, quando trabalhamos uma marca, pensamos em tudo o que a envolve: arquitetura, essência, filosofia, personalidade, identidade, comunicação. Agora voltando pro branding nacional, temos toda uma história povoada de influências culturais e étnicas que vão constituir a sua essencialidade.
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